Desde meus quinze anos e minha estranha obsessão por Paris (mesmo nunca tendo estado lá) eu vinha buscando romances que se passassem em Paris (mesmo que nessa época eu não era nem um pouco romântica, e não tava nem ai pros omi, basicamente não era igual a maioria das adolescentes, que parecem ter fogo na piriquita, não queria desesperadamente um namorado, fofo/gato/lindo/estiloso/engraçado/alternativo/tatuado, como quero hoje. Eu tava Feliz lá lendo ficção e sendo uma heratbreaker.) Enfim, pesquisei no google assim mesmo: "Livro sobre romance em Paris" e foi ai que apareceu "Anna e o Beijo Francês", li algumas resenhas, comprei (apesar de ter um certo preconceito com livro com foto na capa). Li. Amei. Apaixonei.
É aquele típico clichê romântico, com um personagem gato, que te faz querer entrar dentro do livro, e você acaba convencida de que você é a personagem que narra a história, no caso a Anna, só que não tenho pais ricos para me mandar fazer ensino médio em Paris. Depois de algum tempo vi no A series of serendipity, que a Sthephanie Perkins, Tephinha pros mais íntimos, tinha lançado mais um livro, "Lola e o Garoto da casa ao Lado". E é sobre ele que vamos falar hoje.
Sim, não consigo ser objetiva, tudo isso foi uma introdução a como o Lola e o Garoto da casa ao Lado foi parar na minha estante. Aquelas que gastam as 30 linhas da redação do Enem com introdução.
"Lola and boy next door" (passe sua caneta wizard em cima), conta a história de Lola (pateticamente obivio), uma garota de 17 anos com pais homossexuais, uma mãe v1d4 l0k4, que vive bêbada e um namorado roqueiro/maconheiro/super-hot. Lola é uma dragqueen adolescente. Mentira, haha. Digamos que ela tem como base a Lady gaga para se vestir, adora roupas escandalosas, perucas de várias cores, basicamente Lola se fantasia de seu humor diariamente.
Os pais de Lola não gostam de Max, seu namorado roqueiro/maconheiro/super-hot, por questões óbvias. Mas não óbvias para a Lola, que está perdidamente apaixonada, ela acha seus pais super caretas por se tratar um casal de homossexuais. Apesar de todos impasses, Max parece se esforçar para conquistar a confiança dos pais de Lola, e a dela, pois pretende ir mais adiante, (se é que me entende) Lola não cansa de declarar seu amor por seu namorado roqueiro/maconheiro/super-hot. Mas a história muda de rumo quando Criket Bell seu ex-vizinho alto/nerd/super-fofo volta para a casa ao lado. Um dia ao voltar do Heavens to Betsy, cinema onde trabalha, ela vê um caminhão de mudanças, logo recordações dela e os gemêos Bell, Criket e sua Irmã Calliope que sempre odiara Lola, voltam. Criket está mudado, e com isso quero dizer muito gato. Mas o Criket engenhoso que Lola sempre fora apaixonada continua dentro do universitário #tiracamisa.
Lola está em um impasse, além de todos problemas familiares que ela tem que enfrentar, tem também seus problemas do coração ( não cardíacos) mas sim amorosos. será que sua louca paixão por Max é mais forte que a paixonite pré-adolescente por Criket? E o amor? Quem realmente Lola ama?
Descobriremos após os comerciais.
Então genche linda, é isso, o livro é muito bacana, ideal para ler uma tarde de domingo, ou qualquer dia, com suas 285 páginas amarelas de pura emoçauuum. Não é necessário ter lido Anna antes de ler Lola, pois são histórias independentes ainda que os personagens de Anna estejam presentes em Lola. Enfim estou acrescentando mais algumas características ao meu futuro namorado aqueles com essas características favor enviar currículo em anexo para o meu e-mail, fofo/gato/lindo/estiloso/engraçado/alternativo/tatuado/nerd/alto/geek. <3
E Agora fiquem com umas fotinhos que foram tiradas em Julho, sim. J-U-L-H-O! Tirei as fotos aqui no Bairro, porque queria dar um ar Bairro residencial, mas não temos casinhas vitorianas, se contentem com a Sakura. Beijos.
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