Minhas pobres rimas de amor

Já faz tempo que quero te escrever, escrever porque não é fácil dizer, as palavras se tornam tão dificies quando faladas, e eu me perco, e eu fico sem jeito, e lá estou eu envergonhada, de bochecha rosada, rindo sem saber o que dizer, tão confusa,tão difusa, e por mais que eu retome a fala, e volte ao principio é dificil concluir,e eu nunca concluo essa redação. Ainda que saiba que tão pouco é necessário, você já sabe tudo, você sabe muito bem tudo que eu ia dizer, quando eu suspirei e comecei, você já sabia o desenrolar do enredo. Mas derepente em meio meu pensamento me veio a subtá vontate de te escrever, sem saber se algum dia você vai ler, mas eu te deizarei minhas simples palavras na esperança de que isso te faça entender tudo que sinto por você. Ah meu Deus! Quantas vezes eu fui adivertida das rimas pobres, e do quão brega isso é, tudo bem, afinal chega de tanta introdução, vamos direto ao ponto, essa é minha redação e eu decido o que fazer , por isso ignoremos o desenvolver do texto, chegamos a conclusão.
O que venho te dizer, não é nada que já não saiba, nada de surpriendente, só gostaria de falar de uma fomar diferente, o tão clichê eu te amo, mesmo sabendo que resumidamente é isso, e não podemos fugir do inevitavel. É sempre o tal do amor, esse sujeito meio timido, meio chato,meio meigo,meio serio,as vezes meio rude, meio sincero,mei você. Não. Totalmente você. Você, você e você, e é a você que venho dizer com toda ternura que...